Os três partidos com assento parlamentar em Moçambique consideram que Umaro Sissoco Embaló pontapeou a constituição da República e violou a democracia da Guiné-Bissau, ao dissolver a Assembleia Nacional Popular.
Na leitura dos parlamentares moçambicanos, o chefe de Estado guineense deve o mais rapidamente possível recuar da sua decisão.