O Presidente da Guiné-Bissau decidiu pela dissolução do Parlamento, após ter ouvido esta manhã o Conselho de Estado.
Umaro Sissoco Embaló diz que os últimos acontecimentos configuram uma tentativa de subversão de ordem constitucional com patrocínio da Assembleia Nacional Popular que, no seu entender, não exerceu o papel fiscalizador dos atos do Governo durante a audição do Ministro da Economia e Finanças, tendo saído em defesa deste.
Através de um Decreto Presidencial, o chefe de Estado guineense faz saber que a data para a realização das próximas eleições legislativas será afixada em tempo oportuno.