O Tribunal de Contas recusou a validação do contrato administrativo assinado entre o Executivo e a empresa Samulin Xpresse, responsável pela exploração de uma pedreira desde 2017.
A 4 de agosto de 2025, a população de Camavo-Pinheira insurgiu-se contra a extração de pedra na comunidade, levando o Governo a suspender as atividades da empresa.