A GALP, grupo de empresas portuguesas no setor de energia, e a Petrobras, empresa de capital maioritário brasileiro, vão integrar a prospeção de petróleo no bloco 4 da Zona Económica Exclusiva do arquipélago.
As duas companhias juntam-se à Shell, multinacional petrolífera britânica, que reduziu a participação para 30%.
A Agência Nacional do Petróleo considera que a assinatura da adenda confirma o crescente interesse internacional na exploração do “ouro negro” no golfo da Guiné.