No contexto da atual crise eleitoral, onde a Frelimo é acusada de fraude nas eleições autárquicas realizadas o mês passado, a ativista social moçambicana Graça Machel defende que o partido no poder deve reconhecer honestamente as derrotas, onde as houver e pedir desculpas ao povo moçambicano considerando que parte da máquina do partido no poder, foi assaltada por um grupo minoritário.
Entretanto, o antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano recusou-se em público, fazer críticas internas dentro da Frelimo e que só se vai pronunciar em sede própria.