A Liga das Mulheres de Angola quer que a preparação e fiscalização das eleições gerais de 2027 sejam atribuídas a instituições idóneas e responsáveis, como a Conferência Episcopal de Angola e São Tomé, de modo a garantir eleições “justas e transparentes”.
A posição foi transmitida por Cesaltina Kulanda, presidente da organização feminina da UNITA, União Nacional para a Independência Total de Angola, que se opõe à reeleição de Manuel Pereira da Silva à frente da Comissão Nacional Eleitoral.