Várias organizações não governamentais da sociedade civil desvalorizam os dois lugares alcançados pelo país no ranking do índice de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas.
Tanto o presidente da Associação Mãos Livres como o Secretário da Comissão Episcopal de Justiça e Paz e Migrações da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé consideram que os números sobre a pobreza no interior de Angola contrastam com a realidade espelhada pelo relatório do PNUD, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.