O objetivo é ajustar a informação estatística à nova realidade económica do país, alinhar o arquipélago com padrões internacionais e reforçar a coerência e a qualidade dos dados.
Segundo o vice-presidente do Instituto Nacional de Estatística, Fernando Rocha, a nova CAE vai alterar os setores das tecnologias de informação e comunicação, dos serviços informáticos, do turismo e dos serviços especializados.
A nova Classificação das Atividades Económica vai ser remetida ao Conselho de Ministros. O INE espera que o documento entre em vigor ainda este ano.