Conheceu a Morna nos anos 90 e “foi amor à primeira vista”.
A partir de 2013, a investigação académica e a paixão por África levaram-na a aprofundar a literatura e a cultura cabo-verdiana.
Geni Mendes de Brito tem nos traços a génese brasileira e africana e no nome as raízes portuguesas.
Recentemente regressou ao Brasil, sua terra natal, depois de três anos de investigação em Portugal, mas deixou-nos a obra “Morna, Identidade e Literatura em Cabo Verde”.
O mote para uma conversa a não perder no Mar de Letras desta semana.