O governo angolano garante que está à procura de formas mais rigorosas para travar a cadeia de contágio. Ainda assim, a ministra da Saúde reconhece a inexistência, até ao momento, de sinais de abrandamento do surto de cólera no país.
A ministra Sílvia Lutucuta reconhece que as “medidas terão de ter mais agressivas” para tentar combater o contágio.