De acordo com um relatório do Instituto Nacional da Criança, a maioria dos casos foram registados nas províncias de Luanda, com 394 , Benguela, Huambo, Cunene e Malanje.
Entre os acusados de abusos sexuais estão pais, médicos, professores, religiosos e agentes das autoridades.
Destaque ainda para os casos de abandono de crianças, de acusação de feitiçaria e de disputa de guarda. O documento refere também mais de mil casos de exploração de trabalho infantil, 58 de homicídio e, no topo da lista, os casos de fuga à assunção da paternidade.