O número foi avançado numa nota do Governo de Essuatíni, que faz fronteira com Moçambique, e diz respeito aos últimos dois meses. Os pedidos são de um grupo composto por pessoas de todos os géneros e provenientes de diferentes partes do território moçambicano.
Segundo o documento, foram registados um total de 911 refugiados no centro de acolhimento de Malindza nos últimos dois meses.
Em causa está a crise pós-eleitoral que Moçambique atravessa desde as eleições gerais realizadas em outubro do ano passado. Os protestos e paralisações têm culminado em confrontos violentos entre a polícia e os manifestantes, com quase 300 mortos, segundo organizações da sociedade civil que acompanham o processo.e Lança”.