O porta-voz do Hospital Central de Maputo, a maior unidade sanitária do país, revela que os departamentos de medicina e ortopedia estão sobrelotados.
Dino Lopes acrescenta que as tréguas nas manifestações pós-eleitorais possibilitaram a deslocação de muitos doentes crónicos aos cuidados de saúde.
O responsável explica que, em menos de 24 horas, o serviço de medicina atendeu cerca de 300 pacientes e realizou mais de seis dezenas de internamentos.