O secretário de Estado para o Planeamento revela que o Executivo decidiu avançar com a execução de mais de três mil projetos e admite mesmo que poderão provocar um défice de 1,6% no Orçamento Geral do Estado de 2025.
Luís Espalanga explica que a intenção era não acelerar a realização de despesas para a conclusão de algumas obras, mas admite a necessidade de injetar capital para assegurar a execução dos projetos sem grandes sobressaltos.
O responsável falava durante uma reunião com um grupo técnico-empresarial orientada pelo ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano.