A quebrar a unanimidade saída do congresso do Movimento Popular de Libertação de Angola, realizado nos últimos dois dias, o militante António Venâncio diz que falta democracia interna no partido no poder.
Venâncio assume-se como candidato à presidência do partido e considera que o congresso extraordinário foi um mau exemplo para democratização do partido.
Por seu lado, a direção do MPLA desdramatiza a situação e considera normal haver vozes com pontos de vista diferentes, sem que isso signifique estar contra a liderança do partido.