Os candidatos a presidente e vice-presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola, partido no poder, passam a ser designados pelo comité central e sob proposta do bureau político.
A decisão foi tomada no oitavo congresso extraordinário, que decorreu em Luanda. A partir de agora, o candidato à presidência da República não tem de ser obrigatoriamente o presidente do partido.
As alterações aos estatutos do MPLA estiveram envoltas em polémica, mas a direção afirma que se trata de uma adaptação aos novos tempos.