O vice-presidente da bancada parlamentar do Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe, principal partido da oposição, alega ter sido agredido por quatro agentes da Unidade de Proteção dos Dirigentes do Estado.
O desentendimento iniciou-se durante uma manifestação exigindo justiça no caso 25 de novembro de 2022, quando quatro homens foram mortos, com sinais de agressão e tortura, no quartel militar, após alegada tentativa de golpe de Estado.
Adelino da Costa, que foi encaminhado para hospital onde recebeu apoio médico, está fora do perigo e pede que seja feita justiça.