A Frente de Libertação de Moçambique lamenta a vandalização das sedes do partido e as ameaças a militantes do partido durante os protestos pós-eleitorais.
A porta-voz da FRELIMO, Ludmila Maguni, afirma que a comissão política reconhece o direito às manifestações, mas condena o que classifica como subversão da ordem democrática ou de criação de obstáculos ao funcionamento das instituições do Estado, do setor privado e a livre circulação de pessoas e bens.