O presidente da Frente Nacional de Libertação de Angola acusa o Movimento Popular de Libertação de Angola, partido no poder, de tentar impor aos cidadãos uma história sobre o país “bastante” partidarizada.
Nimi a Simbi, que discursava na abertura do primeiro Congresso Ordinário da Associação da Mulher Angolana, o braço feminino do partido, garante que esta estratégia não vai vingar.
O líder do FNLA pede a recuperação da “mística dinamizadora” do partido para se adaptar aos futuros desafios políticos.