Miques João Bonfim, advogado do único sobrevivente do massacre ocorrido no quartel militar do arquipélago em 2022, garante que irá respeitar a suspensão imposta pela da Ordem dos Advogados por um período de 45 dias.
O jurista afirma que vai continuar a lutar pelo total esclarecimento do caso. Estranha as circunstâncias da decisão e diz que, apesar dos formalismos legais e administrativos, ainda não recebeu qualquer notificação.
João Bonfim não tem dúvidas de que está a ser vítima de uma estratégia para lhe retirar a carteira profissional.