Apesar da garantia do Ministério da Educação de que a dívida será liquidada no final deste mês, os docentes afirmam que o ambiente nas salas de aula só voltará ao normal quando a situação estiver regularizada.
O presidente da Associação Nacional de Professores, Isac Marregula, diz que “não há condições para confiar num Governo que há mais de um ano vem prometendo o pagamento das horas extraordinárias”.
O responsável acrescenta ainda o processo de exames está comprometido e que a promessa de congelamento das notas do alunos no terceiro trimestre deste ano letivo vai se manter até que o pagamento seja efetuado.