Para o Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe, a decisão do Governo constitui um desincentivo ao turismo e ao investimento externo e demonstra “total insensibilidade” às condições económicas da população e à fragilidade da economia nacional.
Para o presidente do maior partido da oposição, a medida terá impacto direto e insustentável para a setor comercial, trabalhadores e estudantes.
Américo Barros exige ao Governo a suspensão imediata do “aumento desproporcional” das taxas aeroportuárias e a abertura para o diálogo com os outros órgãos de soberania, partidos políticos, sociedade civil, setor privado e especialistas económicos.