A presidente do Tribunal Administrativo, Lúcia do Amaral, explica que a iniciativa requer um grande investimento desde a criação de infraestruturas, formação de juízes, admissão de pessoal apoio e aquisição de bens essenciais e serviços para o funcionamento.
O objetivo é passar a controlar com maior rigor a dívida pública moçambicana que cresceu 5,2% em 2023 e atingido cerca de 14 mil milhões de euros acima de 70 % do produto interno bruto.