Portugal contribuiu até ao momento com 68 milhões de euros para o financiamento climático internacional.
Do montante, 15 milhões estão na conversão da dívida a Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, para que possam investir na proteção da natureza.
Em Baku, no Azerbaijão, à margem da Conferência das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas de 2024, debateram a questão do financiamento climático, considerando as diferenças entre norte e sul.
Desigualdades, pobreza e alterações climáticas são visstas como uma “mistura” explosiva que tem de ser encarada como uma emergência.