O advogado do único sobrevivente de tortura e mortes no quartel do exército no arquipélago a 25 de novembro de 2022, entregou um novo recurso sobre a condenação do seu constituinte.
Miques Bonfim afirma que a decisão é nula e que é necessário reabrir o processo para voltar a apreciar e decidir o recurso anteriormente apresentado.
Bruno Afonso, vulgarmente conhecido por Lucas, foi condenado pelo tribunal da primeira instância a 15 anos de prisão, por “alteração violenta do Estado de direito e posse de armas proibidas”.