O Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe, maior partido da oposição, acusa o Executivo de se vitimizar sobre a situação da greve dos médicos. Uma situação que segundo diz se verificou aquando da paralisação dos professores.
Na sessão plenária desta sexta-feira, o partido defendeu o direito à greve e considera legítima a reivindicação feita pela classe médica.
Já a Acção Democrática Independente, ADI, partido que suporta o Governo, solidariza-se com as reivindicações dos profissionais e apela a um acordo que seja benéfico para todos.