O Presidente da República reconhece a difícil situação em que vive o setor da saúde no arquipélago, mas espera bom senso nas negociações entre o Governo e os sindicatos que representam os médicos.
Carlos Vila Nova apela ao “espírito de abertura e de diálogo” para haver convergência e evitar que a população sofra as consequências de uma paralisação.
O chefe de Estado, que falava antes da partida para a Guiné-Equatorial, onde vai participar na 15ª reunião ordinária da Comunidade Económica dos Estados da África Central, nega a existência de qualquer crispação política com o primeiro-ministro, Patrice Trovoada.