A Liga Guineense dos Direitos Humanos volta à carga e acusa o Presidente da República de tentar eliminar a oposição, destruir a democracia e o Estado de direito no país.
Em Comunicado, a organização lamenta os recentes acontecimentos, incluindo o impedimento do presidente da Assembleia Nacional Popular de viajar para o exterior e a repressão dos militantes do PAIGC, Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde, que estava numa ação de pré-campanha eleitoral, num dos bairros de Bissau.
A intervenção das forças de segurança contra os cidadãos com recurso ao gás lacrimogéneo resultou em quatro feridos.
A LGDH responsabiliza Umaro Sissoco Embaló e pede o fim das “intimidações sistemáticas” aos opositores e vozes discordantes.