A Procuradoria-Geral da República emitiu um comunicado na qual exorta os intervenientes políticos para se absterem de incitar à desordem e à insurreição. A posição não é consensual entre os juristas moçambicanos ouvidos pela RTP.
Rodrigo Rocha entende que o apelo à contenção verbal dos candidatos é legítimo, enquanto que Isálcio Mahanjane defende que a ação da PGR é desnecessária e não faz sentido.