São mais de 200 famílias que permanecem num acolhimento em Benguela, 32 anos depois do calar das armas. Pedem ao Governo uma “solução urgente” para saírem da situação em que se encontram e que consideram deplorável.
Estão instalados num bairro improvisado e sem garantias de segurança, sobretudo com o aproximar do período das chuvas.