A missão de observação eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa revela que não vai conseguir acompanhar o ato na província de Cabo Delgado.
O chefe da missão justifica a ausência com a falta de recursos humanos para marcar presença nas onze províncias moçambicanas. Situação que, segundo João Gomes Cravinho, impede a organização de emitir opinião sobre todas as regiões do país.