A antiga primeira-dama levanta vários questionamentos sobre o documento. Um é a substituição do chefe de Estado em momentos de ausência pelo presidente da Assembleia Nacional.
Para Lígia Fonseca a Carta Magna do arquipélago carece de alterações para se adequar aos novos tempos. E defende também o uso de outras ferramentas que aumentem a participação dos cidadãos na vida pública.
A última revisão constitucional no país aconteceu há 14 anos.