Na agenda de trabalho está o fortalecimento das relações comerciais e diplomáticas, em que Luanda e Nairobi deixaram de investir há vários anos.
Em análise estará igualmente a situação de instabilidade vigente na região dos Grandes Lagos, onde Angola e Quénia dirigem os esforços de pacificação, com especial atenção ao Leste da República Democrática do Congo.
O objetivo dos países é reduzir ao máximo a presença e as ações militares do M23, o grupo rebelde cuja intervenção na região pode desencadear um conflito entre a RDC e o Rwanda, atualmente com as relações já de si bastante beliscadas.