O Bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique diz que a instituição é um “ator relevante” no processo eleitoral do país, mas reconhece a existência de barreiras.
Carlos Martins afirma que, durante as três décadas de existência, a organização conseguiu criar uma imagem credível e pretende continuar a ser a “voz da sociedade”.
O bastonário refere os crimes transnacionais e o branqueamento de capitais como desafios que não são alheios ao desempenho do papel da Ordem dos Advogados.