A Liga Guineense dos Direitos Humanos considera criminoso e um ataque à liberdade de imprensa a agressão da Polícia de Intervenção Rápida contra o repórter de imagem da agência Lusa na Guiné-Bissau.
Em comunicado, lido pelo porta-voz Gueri Gomes, a organização defende que o ato foi motivado por discursos hostis contra a imprensa e exige a “responsabilização criminal dos atores”.