Arrancou a campanha eleitoral para as eleições gerais marcadas para 9 de outubro com promessas de combate à pobreza, terrorismo e corrupção.
O candidato da FRELIMO, Frente de Libertação de Moçambique, Daniel Chapo, abriu a campanha na cidade da Beira, na província de Sofala.
Venâncio Mondlane, suportado pela Revolução Democrática e pelo Podemos, Povo Otimista para o Desenvolvimento de Moçambique, deslocou-se à África do Sul depois de ter estado no município da Matola.
A RENAMO, Resistência Nacional Moçambicana, sem o candidato Ossufo Momade, por movitos de saúde, iniciou a campanha em Quelimane, na província da Zambézia.
O candidato do MDM, Movimento Democrático de Moçambique, Lutero Simango, deu o pontapé de saída na província de Sofala.
Mais de 17 milhões de eleitores vão escolher o sucessor de Filipe Nyusi na Presidência da República.