A primeira-dama considera que se trata de um fenómeno que compromete os direitos fundamentais dos menores, a saúde física e mental e a liberdade financeira. Impede igualmente o seu “desenvolvimento pleno e a sua felicidade”.
Ana Dias Lourenço apela a todos os cidadãos para que “abracem esta causa” e contribuam para promover a igualdade e género e eliminar a violência infantojuvenil no país.
A primeira-dama falava durante o ato de lançamento da campanha “Somos Todos Iguais”, um movimento de solidariedade pela igualdade do género.