Sete organizações da sociedade civil moçambicana, consideram que o processo de apuramento das eleições autárquicas não foi transparente, íntegro e imparcial.
Para o Consórcio “Mais Integridade”, várias situações suportam essa conclusão, tais como o elevado nível de fraude, a obstrução ao processo de observação e a intimidação policial.