É uma prática que continua a marcar a atualidade no país. É classificada como uma “prática predadora” e onerosa para cofres do Estado.
Todos os dias são reportados casos. Os setores da energia e água, transportes, telecomunicações, saúde e educação são os mais afetados.
A tomada de posição mais recente foi da Comunidade Islâmica, que também lamenta o silêncio das autoridades ao pedido de reconhecimento da igreja feito há já “largos anos”.