Adalberto Costa Júnior, também coordenador-geral da Frente Patriótica Unida, diz que o país tem criadas todas as condições para a realização das eleições autárquicas no próximo ano.
Defende que as autarquias locais podiam ser feitas pelo simples facto de terem servido de objeto de campanha de João Lourenço, líder do partido no poder. E rejeita a ideia da ida às urnas só em 2027.
A partir de Lisboa, onde se encontra de visita, Adalberto Costa Júnior lamenta os atrasos e a morosidade na aprovação dos três diplomas em falta do pacote legislativo autárquico por parte do Parlamento angolano.
Costa Júnior entende que o MPLA, Movimento Popular de Libertação de Angola, está a atrasar as eleições com a nova divisão político-administrativa do país e um suposto medo do voto dos cidadãos.