A Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau “repudia e condena com veemência” o “sequestro” dos três juízes do Tribunal Militar Superior, que presume ser uma retaliação ao acórdão proferido recentemente sobre o “caso 1 de fevereiro”.
A Ordem diz ter registado com insatisfação o prevalecer da insegurança e intimidação aos profissionais de justiça no exercício das suas funções e insta o setor a lutar pela sua independência.