O Executivo considera importante o percurso que a instituição tem trilhado no arquipélago, mas considera que é uma marca forte do sistema financeiro nacional e lança um olhar sobre o que poderá ser o futuro.
O vice-primeiro-ministro, Olavo Correia, revela que há muita ambição para que o banco possa crescer de forma “orgânica”, contribuir para a modernização do sistema financeiro cabo-verdiano e na criação de serviços de excelência.