De acordo com uma perita independente das Nações Unidas, o país corre riscos de entrar para a lista cinzenta do Grupo de Ação Financeira Internacional o que dificultaria as transações internacionais, se o sistema bancário mantiver as suas deficiências.
Nas palavras de Attiya Waris, o país deverá seguir a tendência global e trabalhar na transparência das empresas e da identidade de quem as gere.
O GAFI é uma entidade intergovernamental que identifica países com frágeis medidas de combate ao branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo, que podem ser colocados numa lista cinzenta com consequência económicas e financeiras.
No próximo mês de outubro, Angola vai ficar a saber se fará parte desta lista, podendo essa inclusão ter consequências relativamente às transações, já que os países membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico vão reter 25% deste valor.