A empresária é acusada em vários crimes durante a sua gestão na petrolífera Sonangol. A Procuradoria-Geral da República revela a não colaboração de várias entidades, o que dificulta o envio do processo ao Tribunal Supremo.
Segundo o Ministério Público, esta situação obriga a que o processo esteja ainda aberto a nível da PGR. Ou seja, existem algumas diligências que devem ser concluídas antes do envio do processo ao Tribunal Supremo.
A PGR pretende, por isso, contar com a colaboração dos órgãos judiciários do Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, país onde se encontra a residir a empresária angolana, filha do ex-presidente José Eduardo dos Santos