Analistas políticos guineenses defendem que a saída do Governo dos três membros, militantes da APU-PDGB, Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné Bissau, esta semana, é o prenúncio do fim de um “Governo ilegal forjado pelo Presidente da República”.
Os dois comentadores contactados pela RTP África dizem que a situação do país agrava-se a cada dia que passa devido, também, à ausência de uma elite política capaz de inverter a situação caótica prevalecente.