O único sobrevivente dos incidentes registados no arquipélago, na sequência dos acontecimentos de 25 de Novembro de 2022 no quartel do exército, diz-se alvo de um processo político.
Bruno Afonso, mais conhecido como Lucas, foi condenado a 15 anos de prisão num processo em que era o único arguido.
O advogado diz que o asilo político é a única forma de o salvar.