O constitucionalista português estranhou que a força política afastada do poder em dezembro passado, não tivesse recorrido aos tribunais para recuperar a governação.
Num comunicado emitido esta quinta-feira, a coligação liderada pelo PAIGC diz que Bacelar Gouveia contrariou as suas próprias palavras em entrevistas anteriores, quando disse que o Presidente da República guineense não pode impedir o normal funcionamento da Assembleia Nacional Popular” e que o decreto presidencial que dissolveu o parlamento antes do prazo constitucional de 12 meses decorridos das eleições, “constitui uma violação grave e flagrante da lei fundamental”.
Jorge Bacelar Gouveia participou numa conferência em Bissau e foi recebido pelo chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló, no Palácio da Presidência, e no final da reunião defendeu a realização de eleições gerais no país em 2025.