Ativistas guineenses dos Direitos Humanos procuram formas de dotar os colaboradores de ferramentas internacionais de forma a cumprirem melhor as suas missões em diversas paragens do país.
Reunidos numa ação de formação, os ativistas analisam os mecanismos internacionais de proteção dos direitos humanos da Organização das Nações Unidas, União Africana e Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental.