É a primeira reação da Frente de Libertação de Moçambique à candidatura do filho do primeiro presidente do país, numa altura em que a própria Comissão Política do partido não esconde as grandes hesitações em anunciar a lista dos “potenciais presidenciáveis”.
Ludmila Maguni defende que a candidatura de Samora Machel Júnior vai ser analisada pelos órgãos internos competentes e demonstra o ambiente democrático dentro do partido.
O suspense em volta dos pré-candidatos da FRELIMO é o mais longo da história do partido, em 62 anos de existência, que sempre elegeu seus rostos presidências com pelo menos 10 meses de antecedência das eleições.
Moçambique tem eleições gerais agendadas para o dia nove de outubro.
Em 2018 Samora Machel Júnior foi impedido de concorrer às eleições internas para candidatar-se a autarca de Maputo.